Quando recebemos flores naturais, somos tomados de um conjunto de
emoções e sensações maravilhosas, como surpresa, beleza, elevação, distinção, alegria, júbilo, requinte e
bem estar. As
flores naturais são expressão de carinho e de respeito.
Elas podem representar vários motivos para explicar sua presença, sempre
que as recebemos em forma de um maço, ramo, buquê, arranjo ou em vaso.
Dicas de
Etiqueta:
- quando do recebimento de flores
naturais:
(a) assine de
forma legivel o seu nome, no Protocolo (Recibo) de Entrega das Flores, que lhe
for apresentado pela Floricultura, e (b) ligue
agradecendo sempre direta e imediatamente à pessoa que te enviou
(dedicou) as flores
, sem usar interlocutores, muito menos deixe recados
na Floricultura!
- mesmo não concordando
com o fato e circunstância, demonstre sua sensibilidade e fino
trato,
no
gesto educado de agradecer as flores recebidas, contendo eventual repulsa e/ou
contrariedade. - agradecer não significa concordar,
consentir, aceitar, desculpar ou perdoar. Estes acenos
e sentimentos são da vontade e foro íntimo pessoal ... e, isto sim,
já é o segundo momento / lance do jogo das relações e das mensagens!
- muitas vezes, este momento, oportuniza um
diálogo inviável de outra forma e circunstância, ressucita e fortalece
entendimentos, dribla a timidez e cria a razão de um contato!
- quando do envio de flores em segredo, as vezes
como Teste de Fidelidade, a Floricultura não informará quem as dedicou, em
respeito à ética profissional e à regra da etiqueta social do sigilo e da não interferência
no relacionamento das pessoas envolvidas! - A Floricultura, ainda em respeito aos preceitos da ética
profissional e da etiqueta social citada, manterá discrição e segredo, dos
nomes e endereços dos seus clientes compradores e recebedores de flores,
confidenciando exclusiva e pessoalmente aos compradores das flores, dados e
detalhes das operações mantidas, e a seu critério somente após devidamente
identificados!
(*) Foi fundador e diretor da Blumenstrauss
- Floricultura e Serviços (25 anos), fundador e membro do
Conselho Deliberativo, e Presidente (1994 – 1997), bem como, Diretor
Tesoureiro (1998 - 2001), da AFLORI - Associação Rio-Grandense de
Floricultura. loan 2000loan 2000 |